Publicações - Artigios

Olhe para o coronavírus em uma pequena gota. Para entender melhor a jornada que o coronavírus faz de uma pessoa para outra, uma equipe de 50 cientistas criou pela primeira vez uma simulação atômica do coronavírus dentro de uma pequena gota de água no ar. Para criar o modelo, os pesquisadores exigiram que um dos maiores supercomputadores do mundo reunisse 1,3 bilhão de átomos e rastreasse todos os seus movimentos em menos de um milionésimo de segundo. Este feito computacional está oferecendo um vislumbre sem precedentes de como o vírus sobrevive ao ar livre enquanto se espalha para um novo hospedeiro.

O COVID 19 tende a se converter em uma das provas mais complexas enfrentadas pela humanidade na história moderna.  À medida que a pandemia se estende, provoca mais vítimas, aumenta a ansiedade e o drama público, satura o sistema de saúde, e propicia mudancas geopolíticas duradouras.  O Fundo Monetário Internacional declara que a economia global enfrenta agora a maior redução desde a Grande Depressão, e a Oxfam International adverte que 500 milhões de pessoas podem vir a cair em extrema pobreza como resultado da crise.  Em todo o mundo, esforços enormes tem sido empenhados para conter o que tem resultado um profundo efeito perturbador.

A World in Disorder – Um Mundo em Perigo
 Informe anual sobre preparação mundial para emergências de saúde  Comitê de Vigilância Mundial de Preparação. 

A World in Disorder – Um Mundo em Desordem 
Global Preparedness Monitoring Board. Versao em inglês. 

O Impacto Economico na Perda do Ensino Escolar – Setembro 2020.

Crise Estelar.  A previsão mais simples sobre o futuro, e provavelmente a mais correta é que a maior parte da mesma seja incompleta.  O mais claro é que no futuro, uma vez superada a crise, sejam criadas novas regras de jogo, com profundas consequências em todos os níveis. Roberto M. Alvarez del Blanco, Stern School of Business, New York University (NYU), Junho 2020.

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Cinco dos ganhadores do Prêmio Nobel de 2021 se reuniram digitalmente em 4 de dezembro de 2021 para a tradicional reportagem de TV Mentes Nóbeles dirigida pelo apresentador da BBC Zeinab Badawi, com sede em Londres. Os laureados analisam suas pesquisas, descobertas e conquistas e como tudo isso pode encontrar uma aplicação prática. Participantes: Klaus Hasselmann, ganhador do Prêmio Nobel de Física; Benjamin List, ganhador do Prêmio Nobel de Química; Ardem Patapoutian, ganhador do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina; Abdulrazak Gurnah, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura; David Card, ganhador do Prêmio Nobel de Ciências Econômicas. Eles levantam suas teorias, descobertas e pesquisas por trás de seus prêmios, e o valor da ciência para contribuir para a derrota da pandemia global. (em inglês, 47:17)

Compensação evolutiva: as variantes do coronavírus podem se autodestruir (Ómicron e as outras variantes de Covid). Este vídeo explica quais os requisitos que a OMS precisa para classificar uma mutação SARS-CoV-2 como uma variante de interesse e como ela difere de uma variante de preocupação. Os vírus estão constantemente em mutação: os cientistas classificam cada mutação com um código que identifica a sequência genética afetada. Mas às vezes as mutações se somam umas às outras e melhoram a capacidade do vírus de se espalhar, a gravidade da doença ou a eficácia de vacinas e terapias. Mesmo assim, tudo isso não é suficiente para a OMS considerar uma variante como perigosa. Este vídeo explica quais os requisitos de uma variedade de SARS-CoV-2 tem que ser considerado de interesse e como ele difere de uma variante de preocupação. Até agora, 13 variantes foram detectadas que devido às suas características especiais tornaram-se uma nova linhagem do coronavírus. Ómicron é apenas a última dessas cepas a ser identificada com letras gregas. Entre elas, há também variantes que foram desclassificadas e não são mais de particular preocupação. Mas mutações também podem se tornar uma arma de autodestruição para o próprio vírus. É a chamada compensação evolutiva e neste vídeo você pode descobrir o que é. (6:19)

Atualização Covid-19: Vacinas e Variantes. Conferência Virtual da Universidade Rockefeller com Especialistas Genuínos, 14 de setembro de 2021. Palestrantes: Dr. Richard O. Lifton, Presidente e Professor da Família Carson do Laboratório de Genética Humana e Genômica da Universidade Rockefeller, Dr. Paul Bieniasz, Professor do Laboratório de Pesquisa em Retrovirologia do Instituto Médico Howard Hughes. Neste webminar, o Presidente Rick Lifton apresenta uma atualização sobre a situação da pandemia Covid-19. Além disso, acompanhado pelo virologista Paul Bieniasz, ele analisa as questões críticas das últimas vacinas e dados de variantes. A Universidade Rockefeller lidera o ranking global de universidades que mede as publicações mais citadas, e é a primeira global em impacto baseado em citações por sete anos consecutivos. A Universidade também classifica com o maior percentual de suas publicações incluídas nos 10% mais citados no mundo. Em inglês (1:19).

A variante Delta é o avanço de um supervariante coronavírus? Para um vírus sofrer mutação e variantes ocorrerem é a coisa mais normal. A missão vital de um vírus é encontrar um hospedeiro para se replicar o mais ampla e rapidamente possível. Mas nesse processo, nem todas as cópias são perfeitas. Às vezes ocorrem erros, mudanças em sua sequência genética que são conhecidas como mutações. E quando uma dessas cópias errôneas, com uma ou mais mutações, consegue continuar se replicando em outros hospedeiros com sucesso, isso dá origem ao que conhecemos como uma “variante” do vírus original. E embora a maioria das mutações e as consequentes variantes nem sempre dão vantagens ao vírus, em um cenário pandêmico, a transmissão muito alta joga a favor da estatística do pior mal. Então, podemos esperar a chegada de algum tipo de supervariante ainda a ser desenvolvido? A boa notícia é que la experiência com outros vírus semelhantes aponta o caminho para o possível e conhecido. É o conceito de compensação evolutiva: para melhorar em uma coisa, muitas vezes você tem que piorar em outra. Ou seja, os próprios limites naturais agem como um freio para o aparecimento de um supervírus que tem todas as combinações de mutações negativas – em espanhol (6:56):

Guia para resolver os problemas da pandemia através da ciência:
Peter Doherty, Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina 1996, e patrono do Instituto Doherty da Universidade de Melbourne; Jennifer Doubna, Prêmio Nobel de Química 2020, Professor de Bioquímica e Biofísica na Universidade da Califórnia, Berkeley; Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde. Moderado pela autora e anlist política Laurie Garrett. Este debate faz parte da Primeira Cimeira do Prêmio Nobel. O evento reúne ganhadores do Nobel, cientistas, líderes políticos, líderes empresariais e jovens líderes para discutir o tema: O que precisa ser alcançado nesta década para colocar o mundo em uma trajetória mais sustentável, para um futuro mais próspero de toda a humanidade? (30:23). Versão em inglês.

O tema do fórum deste ano “Governança Global e Multilateralismo durante o Auge da Pandemia do Coronavírus.”  Este ano o fórum tratará de como a pandemia do coronavírus afeta as condições para a cooperação internacional e a governança global e das consequências a longo prazo. Enquanto os peritos estejam de acordo que a crise do COVID-19 estabelece uma mudança na orientação sobre os temas internacionais, também discordam se estas mudanças reforçarão ou debilitarão o multilateralismo, se apoiarão ou prejudicarão a atual ordem internacional, ou se farão com que o mundo seja melhor ou menos preparado para administrar no futuro as adiadas crises globais.  O Secretário Geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, abrirá com seu discurso a apresentação, seguido por um painel de participantes.  Entre eles estão incluídos, o Diretor Executivo dos Programas de Alimentação Mundial, David Beasley, o anterior Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde, Gro Harlem Brundrland, o Presidente e CEO do Grupo Internacional de Crises, Robert Malley, e a Ministra de Assuntos Exteriores da Noruega, Ine Eriksen Soreide.  O Fórum de Prêmio Nobel da Paz 2020 e possível graças à colaboração da Cidade de Oslo, e faz parte do programa Dias da Paz em Oslo, um programa colaborativo entre o Instituto Nobel Norueguês, o Centro Nobel da Paz, a Cidade de Oslo, a Universidade de Oslo, e o Instituto de Investigação de Paz de Oslo, (1:12.33).  Versão em inglês.

The Nobel Foundation.  Relembramos este debate, realizado antes da pandemia do coronavírus, com o Prêmio Nobel de Medicina, 1996 Peter Doherty e o escritor Hanne-Vibeke Holst, numa conversa com a jornalista de ciência Amina Manzoor. Versão em inglés, (58:03)

Em 2014, o mundo evitou um terrível surto de ebola, graças a milhares de generosos trabalhadores do ramo de saúde, e francamente, a boa sorte.  Porém agora é o momento, como sugere Bill Gates, de se por em prática todas as nossas boas ideias, desde o planejamento de cenários, começando pela investigação de vacinas e treinamento do pessoal de saúde.  Como disse ele:  “Não há necessidade de se provocar pânico… mas temos que entrar em ação “, (8:24)

Professor Robert Engle, professor de finanças da Stern School of Business da New York University, Prêmio Nobel de Economia 2003, considerado o “pai da Econometria Financeira”, apresenta uma aula virtual entitulada “Medindo o Impacto Financeiro do COVID-19”, em 7 de Abril 2020. A conferência foi moderada pelo Professor Viral Acharya.  E um dos capítulos da série de seminários da Stern “Visão Académica:  COVID-19 e NYC”.  Versão em inglês, (57:22)

Jennifer Garner mantém uma conversa  simples e interessante sobre o coronavírus com o Dr. Anthony Fauci, Diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos.  Compartilhou o video de Instagram anunciando:  “Conversa com Dr.  Fauci, Volta ao colégio/vacinas/esportes/ e mais perguntas respondidas aqui Gosto do Dr. Fauci – e você também irá gostar”.  Falam sobre vários temas relacionados ao COVID-19, e Jennifer Garner também lhe pergunta quando os espectadores poderão voltar aos teatros.  Dr. Fauci responde, mencionando que não crê que o público possa assistir filmes com segurança por mais de um ano. Versão em inglês, (37:13).

ex·pe·ri·en·tial

A Boeing e a Universidade do Arizona fizeram uma parceria para realizar um estudo único. Eles introduziram um vírus vivo dentro de uma aeronave para validar a eficácia das medidas de limpeza recomendadas. O vírus, MS2, é inofensivo para os humanos e mais difícil de desintegrar do que o SARS-CoV-2, o vírus que causa Covid-19. Para saber mais sobre este teste, o primeiro de seu tipo, e os resultados você pode assistir ao vídeo. (1:44)

Câmara de filmagem de alta velocidade captura como diferentes tipos de máscaras de proteção facial funcionam.

¿Qual é a melhor máscara? Para visualizar a dispersão de gotículas respiratórias e aerossóis, pesquisadores da prestigiada Universidade de Gales do Sul (UNSW) em Sydney, Austrália, usaram um sistema de iluminação LED, uma câmera de filmagem de alta velocidade e filmaram pessoas tossindo ou espirrando em diferentes cenários – sem usar máscaras, com dois tipos diferentes de máscaras de pano, e com máscaras cirúrgicas. Confirmaram que simplesmente falar gera gotículas respiratórias substanciais. Tossir e espirrar (nessa ordem) geram muito mais. A máscara cirúrgica tripla ou em camadas foi significativamente melhor do que as outras versões para reduzir a emissão de gotículas respiratórias causadas o falar, tosse ou espirro, seguida por uma máscara de pano de camada dupla. A máscara de pano de uma camada também reduz as gotículas respiratórias produzidas pela fala, tosse ou espirro, mas menos eficazmente do que as de duas camadas, ou as cirúrgicas. Não se sabe como isso se traduz para os riscos de infecção, que dependem de quantas pessoas assintomáticas ou moderadamente sintomáticas infectadas estão no ambiente imediato. No entanto, mostra que uma camada não é uma barreira tão eficaz, em comparação com as de duas.

Como coberturas faciais e máscaras minimizam a propagação do coronavírus (1:49).

Então podemos obter covid-19 mesmo se usarmos FFP2 ou máscaras cirúrgicas.

O uso indevido da máscara faz com que metade do ar não filtrado passe por lacunas que parecem pequenas. José-Luis Jiménez, cientista da Universidade do Colorado e um dos maiores especialistas em aerossóis do mundo, demonstrou através de um vídeo a importância de ajustar bem a máscara ao rosto para evitar contágios Covid-19. O cientista explica que os contágios são causados principalmente pela inalação do aerossol. E o ajuste da máscara também é extremamente importante. Isso foi demonstrado em um vídeo “O cenário é um problema muito grande para o uso de máscaras para a população em geral por lacunas que parecem pequenas passa metade do ar não filtrado. Neste vídeo, você vê três máscaras, o N95 e a cirúrgica são mal ajustadas e têm muitos vazamentos.” Ele acrescenta que “se há lacunas entre rosto e máscara, é mais fácil para o ar passar por eles”: “Uma lacuna de 2% na área da máscara permite que 50% do ar não filtrado passe!”

Não é uma foto (você não pode fotografar um vírus), mas também não é um modelo computadorizado. O que uma equipe de pesquisadores em três países conseguiu é a primeira imagem real tridimensional do SARS-CoV-2, um avanço que pode ajudar os cientistas a combatê-lo. É a coisa mais próxima de mostrar a aparência real do vírus que foi alcançada até agora. Com a tecnologia atual, não se pode exibir uma imagem mais real. Nanográfica é a empresa austríaca que criou a imagem, juntamente com centros universitários na China e Arábia Saudita. Para obter a imagem, um objeto esférico do qual surgem os famosos pontas, foi utilizada a técnica de tomografia crioeletrônica, na qual a amostra congelada é escaneada de diferentes ângulos usando um microscópio eletrônico. Os dados obtidos são transformados em imagens tridimensionais usando algoritmos. A tomografia foi realizada na Universidade de Tsinghua, na China, e os dados obtidos foram então segmentados por especialistas da Universidade de Ciência e Tecnologia Abdullah. Finalmente, a Nanographics, fundada por cientistas da Universidade Técnica de Viena, removeu o ruído da imagem original, tornou-o e atribuiu-lhe propriedades e cores ópticas. Tenha em mente que um vírus é menor do que o comprimento de onda da luz visível, por isso, por exemplo, ele nem sequer tem cor. Portanto, os tons rosa e azul usados na imagem são “falsos”, com o objetivo de ajudar a representar melhor a forma e diferentes partes do vírus. O que é real é a forma do vírus, algo que é de grande importância para os cientistas que procuram maneiras de combatê-lo. Cientistas que pesquisam vacinas e curas precisam saber a forma das moléculas. Se você os vê em 3D, é mais fácil saber como eles funcionam.

Ilustrando o Vírus (1:07)

Este é o coronavírus: primeira imagem real e em 3D (0:54)

As máscaras funcionam.  Falando sério. Mostraremos a vocês como.  Devido ao aumento contínuo dos casos de coronavírus, o uso de máscaras faciais é mais importante que nunca.  Neste desenho animado fantástico, verá a eficácia de um pedacinho de tela no combate pandemia.

Coloque-se dentro de um respirador N95 para ver como funciona.  A experiência de uma realidade aumentada (RA) lhe permite ficar dentro das fibras ampliadas de um respirador N95 para ver como o mesmo filtra as partículas de ar.  Particulas de diversos tá manhos são lançadas e se verá como são presas pelas fibras do respirador.  Para se  poder ter esta experiência necessitará no aplicativo de Instagram.  Para ver em Instagram, abra a câmara do seu dispositivo e aponte-a para a etiqueta abaixo QR.

Esta simulação em 3-D mostra porque a distância física é tão importante. Os peritos da saúde pública e autoridades oficiais tem enfatizado que o respeito a distância física é a melhor maneira disponível para conter o contágio do coronavírus.  O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC)aconselha manter-se a distância de 1,80 metros das pessoas. A Organização Mundial de Saúde recomenda manter-se um mínimo de 90cm de separação.  Os cientistas estão aprendendo sobre o coronavirus em tempo real, e, os que estudam semelhantes doenças respiratórias mantêm que até que o vírus seja melhor entendido, não existe nada que ofereça perfeita segurança.  Por agora, compreender as possíveis veias de transmissão do vírus pode nos ajudar a entender (e respeitar)  porqhe manter-se distância física é tão necessário e relevante.

Mediante o uso de realidade aumentada (RA) se demonstra como as regras de distância física se aplicam na vida real: nos supermercados, na rua, ou em qualquer lugar. Veja o vídeo aqui. Para experimenta-lo, no seu próprio espaço, deverá usar o aplicativo iOS do NYTimes em uma nova versão do iPhone ou iPad.  A experiência em realidade aumentada está disponível somente na nova versão de iPhones e iPads usando o aplicativo do NYTimes.  Para ver o aplicativo abra a câmara no seu dispositivo e aponte-a na etiqueta abaixo

As pessoas assintomáticas  contaminadas com o Covid-19 apresentam, por definição, sintomas físicos da doença não discerniveis.  Porém provavelmente, não estariam livres de mudanças caudadas pelo vírus.  A diferença na tosse de um indivíduo assintomático e de outro saudável não é decifrável pelo ouvido humano, mas pode ser distinguido pela inteligência artificial (IA). Uma equipe de perquisadores do Instituto  Tecnológico de Massachusetts (MIT) desenvolveu um modelo que pode distinguir pessoas assintomáticas com Covid-19 das que estão sãs através de gravações de tosse forçada e do escarrar.

Imagens de tecnología láser mostram como o Covid-19 se transmite através da fala. Microgotas expulsadas durante a conversa podem sertransportadas pelo ar e contribuem a expansão do coronavírus segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Toho no Japão.  Ficou demonstrado durante uma experimentação emitida pela cadeia pública japonesa de televisão NHKT.  O segmento emitido pode ser visto no vídeo do link.  A equipe de pesquisadores utilizou raios laser e câmaras de alta sensibilidade para visualizar como as microgotas, tão pequenas de 0,1 micrômetros, viajam em abundância entre duas pessoas que conversam.   Mesmo que as gotinhas não se espalhem pelo ar como as de um espirro, partículas de ar são vistas flutuando constantemente no ar entre duas pessoas que conversam (6:40).

Robôs se juntanm na batalha contra COVID-19. O Hospital Johns Hopkins está testando um pequeno robô conectado a um ventilador com tela de toque para que ninguém tenha que usar equipamentos de proteção e correr o risco de infecção entrando numa sala de unidade de terapia intensiva, (2:21)

Covid-19: Detecção do uso de máscara com o robô Pepper. Desde 20 de julho, qualquer pessoa com mais de 11 anos de idade deve usar uma máscara em locais públicos fechados na França. Esta medida também é altamente recomendada em muitos países europeus, africanos e do Golfo Pérsico. Para apoiar empresas e locais públicos, a SoftBank Robotics Europe apresenta um novo recurso com o Pepper: Detecção de máscara facial AI. Este novo recurso não retém nem usa dados pessoais, (1:00).

Flow Inmersive, Augmented Reality (AR). Experimente você mesmo em a.flow.gl em AR no seu dispositivo móvel, (WebXR Viewer no IOS ou Chrome no Android), no laptop, Magic Leap ou fones de ouvido Oculus, (4:25).

Keith Mortman, MD, fala sobre uma representação de realidade virtual (VR) criada para ver o interior dos pulmões de um paciente COVID-19 no Hospital da Universidade George Washington. O paciente de quase 50 anos e a única precondição médica que tem é a pressão alta. Ele foi intubado e conectado a um ventilador mecânico. Há uma rápida progressão e danos aos pulmões. Os jovens agora estão se infectando com COVID-19. Alguns são portadores assintomáticos e podem não apresentar sinais ou sintomas da doença. Eles podem transmitir o vírus para outras pessoas com as quais entrem em contato (1:33).